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Covid-19: mais de 7 milhões de doses da vacina bivalente já foram aplicadas

  • Foto do escritor: Diário de Caucaia
    Diário de Caucaia
  • 6 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

Data de publicação: 05 de Abril de 2023, 15:15h, atualizado em 05 de Abril de 2023, 15:12h

Entre o grupo prioritário estão gestantes, puérperas e população privada de liberdade

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil


Mais de 7 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas na população acima de 12 anos com comorbidades. Até o momento, a vacina está sendo aplicada na população que possui maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos e imunossuprimidos.

Público prioritário para a vacinação com a dose bivalente

  • Pessoas com comorbidades

  • Idosos de 60 anos ou mais de idade

  • Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e seus trabalhadores

  • Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade

  • Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade)

  • Gestantes e puérperas

  • Trabalhadores da saúde

  • Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade)

  • População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas

  • Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade

Werciley Júnior, infectologista, explica que tomar a vacina bivalente potencializa a produção de anticorpos contra a Covid-19.

“A bivalente é uma vacina que contém tanto a cepa inicial do covid como a Omicron que é a cepa que nesse momento é a prevalente. Com isso, aumenta a proteção e a capacidade de geração de anticorpos mais identificados com a cepa circulante”, expõe. Comorbidades listadas para vacinação

  • Arritmias cardíacas;

  • Cardiopatias congênita no adulto;

  • Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;

  • Diabetes mellitus;

  • Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;

  • Doença hepática crônica;

  • Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares;

  • Doença renal crônica;

  • Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves;

  • Hipertensão Arterial Resistente (HAR);

  • Hipertensão arterial estágio 3;

  • Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;

  • Insuficiência cardíaca (IC);

  • Miocardiopatias e Pericardiopatias;

  • Obesidade mórbida;

  • Pneumopatias crônicas graves;

  • Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;

  • Síndromes coronarianas;

  • Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas;

  • Valvulopatias.



Fonte: Brasil 61

 
 
 

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